Na Mitologia Grega Onfale, a Rainha de Ouros personifica a imagem feminina da força e da sensualidade.Onfale cuida do seu corpo, tão bem quanto de seu país com generosidade. Contém a fragilidade porém, resistência e a estabilidade da terra.
Na Mitologia Grega Onfale, a Rainha de Ouros personifica a imagem feminina da força e da sensualidade.Onfale cuida do seu corpo, tão bem quanto de seu país com generosidade. Contém a fragilidade porém, resistência e a estabilidade da terra.
Ainda na Mitologia nos encontramos com a Imperatriz Deméter, soberana da natureza, que rege os ciclos de todas as coisas vivas. Preside a gestação e o nascimento da vida nova e abençoa todos os ritos do matrimônio como meios de perpetuação da natureza. Podemos sentir a auto estima e a sensualidade como personificação destas mulheres soberanas.
Ainda na Mitologia nos encontramos com a Imperatriz Deméter, soberana da natureza, que rege os ciclos de todas as coisas vivas. Preside a gestação e o nascimento da vida nova e abençoa todos os ritos do matrimônio como meios de perpetuação da natureza. Podemos sentir a auto estima e a sensualidade como personificação destas mulheres soberanas.
A mulher é possuidora de magia naturalmente.Não são as curvas perfeitas, os olhos, o cabelo, o andar, mas sim tudo isso e muito mais!
E esse muito mais que cada uma carrega, nem precisa ser as curvas perfeitas, nem os olhos, nem o cabelo e nem o andar, que verdadeiramente encanta!É o mistério, algo à mais, está além dos nossos olhos, contemplamos sua alma.
A autêntica Magia, a metafísica prática de Bacon, é a ciência misteriosa que nos permite controlar as forças sutis da Natureza.
A magia prática é, segundo Novalis, a arte prodigiosa que nos permite influir, conscientemente, sobre os aspectos interiores do homem e da Natureza.
O amor é o ingrediente íntimo da magia, a substância maravilhosa do amor obra magicamente.
Também Goethe, o grande iniciado alemão, declarava-se pela existência mágica do ser criador; por uma magia anímica que atua sobre os corpos. A lei fundamental de todos os influxos mágicos baseia-se na polaridade. Todos os seres humanos, sem exceção, têm algo de forças elétricas e magnéticas e exercem, qual um magneto, uma força atrativa e outra repulsiva.
Entre os homens e mulheres que se adoram é especialmente poderosa essa força magnética, e sua ação atinge longa distância.
A palavra magia deriva-se da raiz sânscrita Mahas; em latim, Magis; em persa, Maga; em ariano, Mab; em alemão, Mebr, ou seja, Mas, significado do próprio sentido de saber e conhecer além da medida comum.
Em nome da verdade devemos dizer-lhes que não são hormônios ou vitaminas patenteadas o que necessita a humanidade para viver e sim do completo conhecimento do Tu e Eu e do intercâmbio inteligente de mais seletas faculdades afetivas entre o homem e a mulher.
A Magia Sexual, o Maithuna, fundamenta-se nas propriedades polarizadoras do homem e da mulher porque eles têm o seu elemento potencial no phalo e no útero.
A função sexual desprovida de toda espiritualidade e de todo amor é unicamente um polo da vida.
Ânsia sexual e anelo espiritual em completa fusão mística constituem, em si mesmos, os dois polos radicais de todo erotismo saudável e criador. Para os gnósticos o corpo físico é algo assim como alma materializada, condensada e não um elemento impuro, pecaminoso, como supõem os tratadistas da ascese absoluta de tipo medieval.
Em oposição, a ascética absoluta com seu caráter negativista da vida surge, como por encanto, a ascética revolucionária da nova Era de Aquário: mescla inteligente do sexual e do espiritual.
A Magia Sexual, o Sexo-Yoga, conduz inteligentemente a unidade mística da alma e da sensualidade, ou seja, a sexualidade vivificada. O sexual deixa de ser motivo de vergonha, dissimulação ou tabu e torna-se profundamente religioso.
Da completa fusão do entusiasmo espiritual com a ânsia sexual advém a Consciência Mágica.
É urgente nos emanciparmos do círculo vicioso do acoplamento vulgar e penetrarmos conscientemente na esfera gloriosa do equilíbrio magnético. Devemos nos redescobrir no ser amado, encontrar nele a Senda do Fio da Navalha.
A Magia sexual prepara, ordena, enlaça, ata e desata, também, novamente em ritmo harmônico, esses milhares de milhões de dispositivos físicos e psíquicos que constituem nosso próprio universo particular interior.
Reconhecemos dificuldades, o duplo problema que apresentam as correntes nervosas e as sutis influências que, consciente ou inconscientemente, atuam sobre a vontade.
Samael Aun Weor (O Parsifal Desvelado)
A autêntica Magia, a metafísica prática de Bacon, é a ciência misteriosa que nos permite controlar as forças sutis da Natureza.
A magia prática é, segundo Novalis, a arte prodigiosa que nos permite influir, conscientemente, sobre os aspectos interiores do homem e da Natureza.
O amor é o ingrediente íntimo da magia, a substância maravilhosa do amor obra magicamente.
Também Goethe, o grande iniciado alemão, declarava-se pela existência mágica do ser criador; por uma magia anímica que atua sobre os corpos. A lei fundamental de todos os influxos mágicos baseia-se na polaridade. Todos os seres humanos, sem exceção, têm algo de forças elétricas e magnéticas e exercem, qual um magneto, uma força atrativa e outra repulsiva.
Entre os homens e mulheres que se adoram é especialmente poderosa essa força magnética, e sua ação atinge longa distância.
A palavra magia deriva-se da raiz sânscrita Mahas; em latim, Magis; em persa, Maga; em ariano, Mab; em alemão, Mebr, ou seja, Mas, significado do próprio sentido de saber e conhecer além da medida comum.
Em nome da verdade devemos dizer-lhes que não são hormônios ou vitaminas patenteadas o que necessita a humanidade para viver e sim do completo conhecimento do Tu e Eu e do intercâmbio inteligente de mais seletas faculdades afetivas entre o homem e a mulher.
A Magia Sexual, o Maithuna, fundamenta-se nas propriedades polarizadoras do homem e da mulher porque eles têm o seu elemento potencial no phalo e no útero.
A função sexual desprovida de toda espiritualidade e de todo amor é unicamente um polo da vida.
Ânsia sexual e anelo espiritual em completa fusão mística constituem, em si mesmos, os dois polos radicais de todo erotismo saudável e criador. Para os gnósticos o corpo físico é algo assim como alma materializada, condensada e não um elemento impuro, pecaminoso, como supõem os tratadistas da ascese absoluta de tipo medieval.
Em oposição, a ascética absoluta com seu caráter negativista da vida surge, como por encanto, a ascética revolucionária da nova Era de Aquário: mescla inteligente do sexual e do espiritual.
A Magia Sexual, o Sexo-Yoga, conduz inteligentemente a unidade mística da alma e da sensualidade, ou seja, a sexualidade vivificada. O sexual deixa de ser motivo de vergonha, dissimulação ou tabu e torna-se profundamente religioso.
Da completa fusão do entusiasmo espiritual com a ânsia sexual advém a Consciência Mágica.
É urgente nos emanciparmos do círculo vicioso do acoplamento vulgar e penetrarmos conscientemente na esfera gloriosa do equilíbrio magnético. Devemos nos redescobrir no ser amado, encontrar nele a Senda do Fio da Navalha.
A Magia sexual prepara, ordena, enlaça, ata e desata, também, novamente em ritmo harmônico, esses milhares de milhões de dispositivos físicos e psíquicos que constituem nosso próprio universo particular interior.
Reconhecemos dificuldades, o duplo problema que apresentam as correntes nervosas e as sutis influências que, consciente ou inconscientemente, atuam sobre a vontade.
Samael Aun Weor (O Parsifal Desvelado)